abril 14, 2009

Blog # 330

George Friedrich Häendel morreu há 250 anos. Cumprem-se exactamente hoje, dia em que as crianças regressam à escola depois de duas semanas de férias e de um domingo de Páscoa – data em que era costume ouvir-se uma das suas peças maiores, a oratória ‘Messias’. Hoje, nas escolas, não se sabe quem era Häendel e suponho que os nomes de Bach, ou Mozart, ou Haydn, dizem pouco nas salas de aula. Sinto-me cada vez mais desiludido com o esquecimento destas coisas, culpa minha de não saber acompanhar ‘o ar do tempo’. Sou dos que pensa que o ensino da música devia ser universal e obrigatório – seria uma forma de ‘democratizar’ a arte em vez de escondê-la para eleitos. Infelizmente, em democracia, se a maioria defende o mau gosto, é ele que ganha. Tenho pena, mas Händel não é popular.

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Comecei por duvidar. A Princesa de Kent (vive no palácio de Kensignton, sim) é a autora de ‘A Serpente e a Lua’ (Civilização). O tema? O mais indicado para uma princesa: o triângulo entre Henrique II e duas damas das quais descende.

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FRASES

"Não é permitido o uso de qualquer tipo de maquilhagem." Uma das normas para os militares do sexo masculino, ontem, no CM.

"Se soubessem o que eu estava para escrever, agradeciam-me o prolongado silêncio." Samuel Úria, no blogue Ainda Não Está Escuro.

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