Blog # 422
Termino a leitura do último volume da trilogia ‘Millenium’, de Stieg Larsson, ‘A Rainha no Palácio das Correntes de Ar’ (os outros são ‘Os Homens que Odeiam as Mulheres’ e ‘A Rapariga Que Sonhava com Uma Lata de Gasolina e Um Fósforo’). Larsson morreu aos cinquenta anos e não viveu para saborear o êxito dos seus romances. São livros viciantes e há, inclusive, fenómenos de dependência das suas histórias por parte de leitores em todo o mundo. O vício que eles proporcionam não tem apenas a ver com o facto de serem histórias bem contadas; elas falam da sobrevivência e do perigo da morte iminente, da corrupção e do desejo de vingar a injustiça. Há bem e mal. Há amor e indiferença. Coisas humaníssimas. Vive-se muito nos seus livros, e de uma forma apaixonada. Ninguém escapa.
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LIVROS DO VERÃO (3): Regresso vezes sem conta a “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (Cotovia), de Machado de Assis. É uma obra-prima do humor e da construção literária. Provavelmente um dos livros mais divertidos da nossa língua.
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FRASES
"Eu não sou o Diogo Morgado. Queria tanto dizer isso!" Diogo Amaral, ator, ontem, no CM.
"Partido que prometa que vai combater o desemprego ou que vai criar emprego está a mentir." João Miranda, no blogue Blasfémias.
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LIVROS DO VERÃO (3): Regresso vezes sem conta a “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (Cotovia), de Machado de Assis. É uma obra-prima do humor e da construção literária. Provavelmente um dos livros mais divertidos da nossa língua.
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FRASES
"Eu não sou o Diogo Morgado. Queria tanto dizer isso!" Diogo Amaral, ator, ontem, no CM.
"Partido que prometa que vai combater o desemprego ou que vai criar emprego está a mentir." João Miranda, no blogue Blasfémias.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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